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Treino é treino. Jogo é jogo. Assim, espero

  • Luciano Kishô Shakihama - Fotos e edição de vídeo
  • 3 de jun. de 2018
  • 1 min de leitura

Joguinho amistoso com a Croácia foi bem mais ou menos. No primeiro tempo até aproveitei para encarar a água gelada e lavar a louça do sabadão enquanto olhava de canto a televisão.

As preocupações não vêm de hoje. Seja com Tite, ou outros que passaram por ali, nos últimos anos, as básicas persistem. Quando o adversário espera o Brasil vir para cima e tem um meio de campo de nível técnico de razoável para bom pela frente, como esse com Rakitic, Modric, e Perisic, não sabe muito o que fazer para sair da marcação.

Daí, fica aquele toque para lá, toque para cá, até pintar alguma boa ideia para chegar ao ataque.

E, a outra realidade, é que a Neymardependência continua. Em outras épocas, lamentaria este fato muito mais. Hoje, me conformo. Algo como Argentina sem Messi, Portugal sem Cristiano Ronaldo, Buchecha sem Claudinho.

Os garotos em Liverpool - Lucas Figueiredo/CBF

O camisa 10 da seleção é acima da média do restante. Gostem ou não. Talvez, Marcelo é o que chega mais perto tecnicamente. Porém, é notório como a presença do craque do PSG parece aumentar até a coragem daqueles que em campo estão. Estilo, “agora quero ver se os caras vão aguentar, pode vir que estamos com o moleque em campo”.

Óbvio, um dos desafios de Tite é fazer com que o seu elenco jogue mesmo sem o titular absoluto em qualquer seleção. Mas, na boa, a duas semanas para a estreia na Rússia, acho muito difícil.

Ou, derepentemente, tal qual o jogo do contente, torcer para que o técnico esteja a esconder suas armas para quando as partidas valerem o hexa. Assim, esperamos.

Abraço

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