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Operário afasta jogador, e dirigente pondera: quem começou foi o gandula

O presidente do Operário, Estevão Petrallas, confirmou na manhã desta segunda-feira (19), em Campo Grande, o afastamento de Jeferson Reis do clube. A medida foi tomada após o jogador agredir Tadeu Francisco, 19 anos, um dos gandulas da partida com o Comercial, domingo (18), no estádio Morenão, pelo Sul-Mato-Grossense.

Entre advogados, presidente do Galo concedeu entrevista coletiva nesta segunda - Operário Futebol Clube/Facebook

Em entrevista coletiva, o dirigente afirmou que Jeferson Reis foi comunicado do afastamento ainda na noite de domingo. Petrallas deixou claro que o clube não compartilha dos atos de violência ocorridos no clássico, que chamou de “incidente”.

“Não sei se isso (o afastamento do jogador) vai satisfazer a grande opinião pública que colocou (o incidente) de forma muito violenta... tudo começou quando o gandula do jogo que no momento do gol ele vibra e faz gestos obscenos para a maior torcida de Mato Grosso do Sul”, alega o presidente do clube.

“Naquele momento, faz gestos e canta de galo, chutou o massagista, que revidou. Começou no banco de reservas do clube, e aí desencadeou (o incidente). Infelizmente a imagem só mostra o Jeferson. Não pode colocar gandula do time”.

Para Petrallas, “a Federação e os mandantes dos jogos são os responsáveis pela partida”. O dirigente pede uma reflexão sobre o ocorrido e que a FFMS cadastre gandulas e maqueiros. “Que atuem como profissionais, e ganhem para fazer o trabalho. Não vá lá como jogador da base e garoto do plantel”, acrescenta.

Acredita que a punição do TJD impedirá o jogador de atuar no campeonato devido a conotação que foi dada.

Ainda sobre a situação de Jeferson Reis, disse que o clube vai prestar apoio jurídico e psicológico e que o jogador está arrependido. Mas, Petrallás voltou a ponderar que, “só foi um desfecho da comemoração do gandula.”

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