Após meta cumprida em 2017, Camila Gebara pensa grande para 2018
- Luciano Kishô Shakihama
- 28 de dez. de 2017
- 2 min de leitura

Única sul-mato-grossense classificada para a seleção brasileira principal 2018, Camila Gebara Yamakawa, mantém o grau de exigência em alta. Ao Só Por Esportes, a judoca que completará 22 anos no dia 17 classificou a temporada 2017 como boa. “Não digo que foi o melhor (ano), mas foi bom”, disse.
Isto porque terminou a temporada como a melhor judoca do Brasil no ranking do peso pesado (+73 kg).
Para o ano que vem, entre os objetivos está a busca de uma vaga para o Mundial Sênior. “É possível, mas é difícil. Mas, vou tentar.”
Confira o bate-pronto com a judoca de Dourados – 230 km ao sul de Campo Grande – feito no dia 21 (quinta-feira)
1 – O que você achou da sua temporada em 2017? Qual foi a principal conquista? Teve algo que atrapalhou para ser ainda melhor?
Meu ano de 2017 foi bom, não digo que foi o melhor, mas foi bom. Conquistei a minha meta que era para entrar na seleção principal direto, sem seletiva olímpica. Fui a primeira do ranking nacional, aí já fui direto para a seleção principal.
Minha principal conquista foi o Brasileiro, sem sombra de dúvida. Foi lá que consegui garantir a minha vaga, onde obtive o primeiro lugar
Acho que não teve nada que me atrapalhou demais. Como atleta, a gente sempre tem lesão, cansaço. Dor, fadiga. Mas. Isso, atleta de alto nível já sabe conviver com isso.

2 – Para 2018, como está o planejamento? Volta aos treinos quando e qual a primeira competição? E, qual será a mais importante?
E, para 2018, espero conquistar mais medalhas profissionais, e que eu possa cada me desenvolver cada vez mais.
Eu volto aos treinos no dia 8 de janeiro. A primeira competição, eu não sei, mas a gente tem treinamento com a seleção dia 28, em São Paulo, bem provável. Eu não sei qual a (competição) mais importante, depende tudo de um bom começo. Meu objetivo é tentar ir para o Mundial Sênior. É um sonho bem grande para quem tá no segundo ano de seleção. É possível, mas é difícil. Mas, vou tentar.
É isso aí
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