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Talento do judô paralímpico, Luan quer manter a pegada em 2018

  • Luciano Kishô Shakihama
  • 26 de dez. de 2017
  • 1 min de leitura

Tem pessoas que valem a pena conhecer. Mesmo que seja aos 45 minutos do 2º tempo do ano. Luan Simões Pimentel é uma dessas. O para-atleta de 20 anos atendeu o Só Por Esportes na quinta-feira (21), para falar sobre como foi 2017.

O judoca, que conseguiu este ano fazer parte da seleção que foi ao Mundial da modalidades para cegos no Uzbequistão, começou no esporte desde os 15 anos, em Camapuã, município a 145 km de Campo Grande e população que gira em 15 mil habitantes. E, que quando dá tempo, faz o famoso bate-volta para ver a família e os conhecidos. “´É pertinho”, diz o camapuense.

Luan antes de mais uma sessão de treino na academia, em Campo Grande - LKS/Só Por Esportes

Antes do judô, o jiu-jitsu. Em que, também, bate sem dó. Não quer nem saber quem vem pela frente. Mais ou menos assim falou seu parceiro na academia, o atleta Wladimir Meireles Vila Nova.

Há três anos em Campo Grande, em que se firmou como um dos principais nomes do judô paraolímpico nacional. Luan fala de um bom ano que passou. Espera um 2018 tão bom quanto ou melhor. O negócio é manter a pegada firme no quimono adversário e, vamos que vamos.

Mas, e Tóquio-2020? Luan fala também.

É só conferir o vídeo para sentir que ele além de lutar, é um cara que sabe o que quer. Azar dos adversários Clica aí.

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