Na despedida, Bolt encurta seus 100m. E agradece 'rapidão'
- Luciano Kishô Shakihama
- 13 de ago. de 2017
- 1 min de leitura

O “monstro” Usain Bolt se despediu das pistas neste sábado (12) do jeito que não imaginava. Ele foi o quarto e último integrante da equipe jamaicana a disputar a final do 4x100 do Mundial. Mas, sentiu uma fisgada na coxa, que depois afirmou-se que eram cãibras, e não conseguiu completar os metros finais.
“Tive a oportunidade de correr com uma lenda, estava na minha lista de desejos. Bolt se machucar não é impossível, ele é humano, não é biônico”, lamentou o barreirista Omar McLeod, que abriu o revezamento para a Jamaica, em entrevista ao SporTV.

Com 37s47, melhor marca do mundo no ano, a Grã-Bretanha foi a campeã. Estados Unidos (37s52) e Japão (38s04) completaram o pódio.
Depois, Bolt postou foto em que agradece aos colegas de equipe. “Obrigado, meus amigos. Amor infinito aos meus fãs”, publicou nas redes sociais.
Bolt deixa Londres com uma medalha – ele foi bronze nos 100m, atrás de Justin Gatlin e do também americano Christian Coleman. Em Mundiais, a história do Raio tem 14 pódios. Foi na edição de Berlim (2009), na estreia na prova mais nobre do atletismo neste evento, que selou o recorde mundial da distância, 9s58. Em Olimpíadas são oito ouros, sendo três nos 100m, três nos 200m, e dois no revezamento 4x100m.
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