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Cochabamba 2018 resulta em 21 pódios para ginástica brasileira

A equipe brasileira de ginástica artística dominou o pódio dos Jogos Sul-americanos Cochabamba 2018. A modalidade encerrou suas disputas na noite da quarta-feira (30), com 21 conquistas, sendo 10 de ouro, sete de prata e quatro de bronze.

Os olímpicos Flávia Saraiva e Arthur Zanetti foram os maiores vencedores. Flavinha conquistou três ouros e uma prata, enquanto Zanetti conquistou três ouros nas três provas em que competiu. Além disso, o Brasil foi campeão por equipes masculina e feminina.

“Foi uma ótima participação do Brasil. Eu estou muito satisfeito com o meu desempenho e as três medalhas de ouro. As equipes masculina e feminina estão de parabéns, porque todos conseguiram trazer o resultado. Voltamos todos inteiros e sem contusões. Agora é retomar os treinamentos”, disse o campeão olímpico Arthur Zanetti.

Além de Flávia Saraiva e Arthur Zanetti, a equipe brasileira de ginástica foi formada por Jade Barbosa, Thais Fidelis, Carolyne Pedro, Anna Julia Reis, Luiza Domingues, Francisco Barretto, Luis Porto, Caio Souza, Leonardo Souza e Péricles da Silva.

Flavinha e Jade ostentam as medalhas conquistadas na Bolívia - COB/Divulgação

A maior medalhista do Brasil destacou o apoio da torcida brasileira na Bolívia. Muitos brasileiros estudam nas Universidades de Cochabamba e prestigiaram a ginástica artística. “Conquistar medalhas na frente dessa torcida é incrível. Me senti no Brasil em alguns momentos”, disse Flavinha. Mesmo aos 19 anos, Flávia Saraiva já é uma das mais experientes da seleção após a participação nos Jogos Olímpicos Rio 2016. “Eu já vim de outro ciclo e procuro ajudar a nova geração. Essas meninas são muito legais, sabem ouvir e eu gosto de ajudar”, explicou a atleta.

Para a ginástica, os Jogos Sul-americanos serviram de etapa preparatória para o mundial da modalidade em Doha, no Catar, em outubro. Os aparelhos usados em Cochabamba são da mesma marca que os que serão utilizados em Doha. “Objetivo principal aqui na Bolívia era competir com os aparelhos que vamos usar no Mundial e sair sem atletas machucados. A gente sabia das dificuldades que teria aqui. Por isso a avaliação é boa. A conquista das medalhas é consequência”, disse o coordenador das seleções, Marcos Goto.

“Temos ajustes para fazer até o mundial. Vamos reunir atletas e comissões técnicas nos próximos dias e fazer os ajustes necessários para o período final de treinamento. (Do COB)

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