top of page
super_banner_SPE.gif

Fator casa ajuda e brasileiros vencem Ironman em Florianópolis

  • 23 de abr. de 2018
  • 2 min de leitura

Os triatletas brasileiros Igor Amorelli e Pamella Oliveira venceram o Caixa Ironman 70.3 Florianópolis, prova que abriu a série o Circuito Ironman no país. Ao todo, 1300 atletas de 23 países participaram do evento, que deu pontos no ranking da Elite e 30 vagas para a Faixa Etária para o Mundial 2018, programado para os dias 1 e 2 de setembro, em Nelson Mandela Bay, na África do Sul.

Fotos: Fábio Falconi/Unlimited Sports

Na manhã de domingo (22), Igor, que é de Balneário Camboriú (SC), completou os 1,9 km de natação, 90 km de ciclismo e 21 km de corrida com o tempo de 3h46min46seg, seguido pelo norte-americano Tim ODonnelll, 3h50min22seg, e Iuri Vinutto, também do Brasil, com 3h51min49seg.

Igor foi o quinto a deixar a água, assumiu a ponta no ciclismo para manter o ritmo na corrida e conseguir sua quinta vitória na modalidade - Punta Del Este (URU), San Juan (PRT), Palmas (BRA) e Miami (EUA).

O campeão foi ovacionado pela torcida. “Minha prova foi muito boa e a organização esteve perfeita. Foi um ótimo aquecimento, muito bom para o Ironman Brasil 2018, em maio, em Jurerê Internacional”, declarou Igor. Sobre seu desempenho, ele destacou a recuperação. “Foi quase como planejava. Minha natação esteve abaixo, mas consegui me recuperar no ciclismo e manter na corrida. No fim, deu tudo certo”, completou o triatleta de 33 anos e que este ano foi vice em Bariloche (ARG), no mês de março.

No feminino, Pamella, capixaba radicada em Balneário Camboriú, fez a prova em 4h23min03seg, 11 segundos mais rápida que Bruna Mahn, 4h23min14seg. A terceira posição foi da paulista Beatriz Neres, com 4h23min59seg.

A triatleta, que representou o país nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, liderou as três modalidade. “Essa prova já foi um pouco mais parecida com a do Rio, e eu já esperava sofrer um pouco no final da corrida. Por isso, me preparei psicologicamente. Foi uma prova completamente inversa a Bariloche, e acho que aprendo mais em cada uma delas. Especialmente sobre o meus limites e o que sou capaz de fazer dentro da disputa. E essa foi mais um aprendizado e sair com a vitória é a cereja do bolo”, declarou.

“Vencer em casa é muito mais gostoso, muito mais motivante. Cada queda que você sofre tem uns cinco ou dez gritando seu nome para você levantar, isso ajuda muito e foi o que me trouxe até o final”, completou a capixaba de 30 anos, nascida em Vila Velha. (Com assessoria)

Comments


Notícias Relacionadas

bottom of page