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Mesatenista de MS estreia na Sogipa com pódio

  • Luciano Kishô Shakihama
  • 1 de abr. de 2018
  • 2 min de leitura

Após ser um dos destaques da seleção juvenil no Sul-Americano, em Santiago do Chile, Lívia Lima, 15 anos, competiu pela primeira vez pela Sogipa-RS, onde foi anunciada no fim de março como reforço.

A mesatenista sul-mato-grossense foi vice-campeã da categoria Rating A feminino da Copa Brasil Sul/Sudeste. “Ontem (sexta 30), joguei o Rating A feminino, e acabei ficando em segundo lugar. Essa é a primeira competição onde represento a Sociedade de Ginástica de Porto Alegre”, comentou a atleta revelada em Campo Grande e, que há pelo menos dois anos deixou o Estado para treinar e morar em Bauru, interior paulista.

Sul-mato-grossense em pódio da Copa Sul-Sudeste, em Concórdia - Lívia Lima/Facebook

O torneio disputado em Concórdia, a 465 km de Florianópolis, terminou neste domingo (1º). Lívia jogou a categoria Absoluto A, e passou por Heloisi Cabral ePriscila Salvador. Nas oitavas, derrotou a Isabela Cassemiro, nas quartas de final, bateu Alexia Nakashima.

E, só parou na semifinal, diante de Lígia Silva.

Bruna Alexandre (Santa Maria/São Caetano-SP) foi a campeã da Absoluto A. Neste domingo derrotou Lígia Silva (ADC Estrela/Fupes- SP) por 3 a 1 (7/11, 11/9, 11/7 e 11/4), e assegurou o título.

“Cada jogo é uma experiência nova, tem um estilo diferente. Hoje eu consegui me superar na final. Joguei num nível muito alto, por mais que eu tenha cometido alguns erros, como não ter atacado de forma tão ativa e rápida. Mas consegui acertar bem. Com certeza, isso vai me ajudar para os próximos campeonatos. Fazia tempo que eu não jogava, essa foi minha primeira competição no ano”, disse a campeã, da seleção brasileira paraolímpica, ao site da CBTM.

Bruna Alexandre foi a melhor no Absoluto feminino - Christian Martinez/RGB Studios

Nascida em Criciúma-SC, Bruna perdeu o braço direito aos 3 meses de idade, por causa de um erro médico. Ao tomar a vacina BCG, na mesma hora teve uma trombose e a amputação teve de ser imediata, para que o problema não avançasse. “Graças a Deus foi quando eu era pequena, então isso nunca me afetou", reconhece a para-atleta.

"Eu sempre consegui me virar sozinha e hoje moro sozinha em São Paulo. Treino com a seleção paralímpica em São Caetano, enfim, (o braço) nunca me fez falta", diz a catarinense de 22 anos, que conheceu o tênis de mesa aos sete.

Bruna diz que começou a fazer crossfit há um mês e isso está melhorando muito sua resistência. O objetivo maior da atleta é perder peso e melhorar a condição física para conseguir se mexer melhor na mesa.

 
 
 

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