Brasileiros chegam de 10º para trás na São Silvestre

A prova masculina da 93ª Corrida Internacional de São Silvestre foi marcada por muita chuva neste domingo (31), em São Paulo (SP), e disputa equilibrada pelo mais alto lugar no pódio. Depois de início de prova intenso, o corredor etíope e naturalizado baremita Dawit Admasu teve um tempo de 44m17s chegou na primeira posição, e conquistou o bicampeonato da corrida. Com isso, a disputa entre homens continua sem campeão brasileiro desde 2010, quando o vencedor foi Marílson Gomes dos Santos.

Admasu, que não começou entre os primeiros no início da prova, apresentou excelente resistência e mostrou porque era um dos favoritos para ganhar a prova masculina. O etíope foi o campeão em 2014 e na edição do ano passado terminou na segunda colocação e agora é mais um atleta com duas conquistas na Corrida Internacional.

Confira o pódio da prova masculina:

1: Dawitt Admasu (ETI) – 44m17s

2: Belay Bezabh (ETI) – 44m33s

3: Edwin Rotich (QUE) – 44m43s

4: Birhanu Balew (BAH) – 45m06s

5: Paul Kipchumba Lonyangata (QUE) – 45m28s

11: Ederson Vilela (BRA) – 46m59

Campeã entre as mulheres destaca treino forte no Quênia

Flomena Cheyech manteve a hegemonia do Quênia na São Silvestre. Após ser vice-campeã em 2017, a atleta se mostrou mais bem preparada que as adversárias e disparou na metade final corrida, e ficou com o título e a premiação de R$ 90 mil.

“Foi mais fácil porque treinei forte no Quênia. Ano passado fiquei meio insegura, acabei ficando para trás. Aí pensei: ‘preciso me apresentar melhor no ano que vem’. Cheguei mais treinada desta vez e fui feliz em vencer a prova”, afirmou a corredora.

Entre as participantes brasileiras, a mais bem colocada foi Joziane Silva Cardoso, que encerrou a prova na décima colocação.

Confira o pódio da prova feminina da São Silvestre: