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Capitã da seleção de handebol tira ‘peso’ de 1º Mundial pós Rio-16

  • 22 de nov. de 2017
  • 2 min de leitura

Babi substitui Duda como capitã da seleçãp de handebol - Cinara Piccolo/Photo&Grafia

A partir do dia 2, o Brasil disputa o Mundial Feminino de Handebol, na Alemanha. Campeã em 2013, na Sérvia, o grupo está com uma cara diferente. Sob o comando do técnico espanhol Jorge Dueñas, ganhou novas integrantes e também mudou um pouco o estilo de jogo.

Inclusive a liderança do grupo está distinta. A ex-capitã Dara, peça fundamental na conquista do ouro há quatro anos, deixou as quadras após os Jogos Olímpicos do Rio, mas o posto foi ocupado por uma substituta de peso, Bárbara Arenhart, a Babi.

Esse será o primeiro Mundial do novo ciclo olímpico. "Agora mesmo não estamos nos pressionando muito em relação a resultados. Tudo é novo e possível. Com certeza, vamos dar o nosso melhor e lutar para chegar o mais longe possível. Temos chances de ir muito bem, mas os resultados virão em longo prazo", observa a goleira de 31 anos, já veterana com a camisa verde e amarela.

"Para mim está sendo um prazer exercer a função de capitã neste grupo. Eu sinceramente não sinto nenhuma diferença entre o antes e depois dessa função porque nós sempre buscamos trabalhar com transparência e democracia. A comunicação com a comissão também tem sido tranquilo até agora", descreveu a gaúcha nascida em Novo Hamburgo, que atua no clube húngaro Vaci NKSE.

As mudanças na composição da equipe com relação aos últimos anos não tem sido um problema, segundo Babi. As novas integrantes agregaram muitas coisas positivas e se inseriram muito bem no espírito do grupo.

"Com certeza ainda é um grupo em formação, mas com atletas que têm muita vontade de fazer as coisas acontecerem. As jogadoras novas que chegaram têm muito talento, qualidade, e espírito de luta. Acredito que no futuro e com muito trabalho possamos conquistar muitas coisas juntas", pontuou.

Atletas realizam trabalho na Romênia - CBHb Confederação Brasileira de Handebol/Facebook

Babi destaca essa nova 'cara' da equipe com relação ao estilo de jogo, que com as mudanças tanto no comando do time quanto na composição, ficou um pouco diferente e pode até mesmo surpreender os oponentes.

"Temos um treinador novo, que está trazendo a filosofia de trabalho dele e isso traz mudanças em todos os sentidos. Como grupo nós temos qualidades que serão mantidas e outras características têm bastante espaço para melhora quando nos adaptarmos ao estilo de trabalho do Jorge."

Desta sexta-feira (24) até domingo (26), o Brasil disputa o Carpati Trophy, na Romênia. Um torneio amistoso que conta com a presença das romenas, da Polônia e da Macedônia.

A goleira ressalta a importância desse encontro com equipes de um grande nível técnico. "Este torneio na Romênia vai ser um importante termômetro para vermos onde estamos em nível internacional e também para ver onde precisamos melhorar e ajustar nosso jogo para chegar ao Mundial da melhor forma possível", explicou. (LKS, com assessoria)

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