Na fase final, Sertões acaba em Bonito
- Luciano Kishô Shakihama
- 24 de ago. de 2017
- 2 min de leitura
Depois de começar em Goiás, no dia 19, passar por Mato Grosso, a trupe do Rally dos Sertões chegou nesta quinta-feira (24), em Coxim – a 260 km de Campo Grande. Pilotos e navegadores encaram a segunda metade da aventura que termina sábado (26) em Bonito.
De acordo com a programação, a sexta e penúltima etapa prevista para a sexta (25) compreende trecho cronometrado de 194,91 km entre Coxim e Aquidauana, com deslocamento inicial de 59,82 km e final de 174,72 km. No total do dia, carros, motos, e utv’s percorrerão 429,45 km.

De acordo com a equipe Divino Fogão, a sexta especial do Rally dos Sertões será travada e dura no início.
“Trechos de piçarra com muitas pedras e lombas serão predominantes. Na segunda parte da especial, após a descida da serra, segue por estradas mais planas, com visual inesquecível. A prova continua rápida até o final desta especial”, diz nota do time de rali da dupla Reinaldo Varela/Gustavo Gugelmin. A parceria briga pelas primeiras colocações, e ponta é de Cristian Baumgart/Beco Andreotti (X Rally Team).
A sétima e derradeira etapa do dia 26 de agosto começa em Aquidauana, a 140 km de Campo Grande. O trecho cronometrado é de 240,45 km em total de 420,78 km.
A expectativa dos “forasteiros’ é das melhores. “Começa bem rápida e segue por fazendas com trechos bem sinuosos. Depois, por trechos de trial com muitas pedras. Nos últimos quilômetros, a prova volta a ficar rápida até a chegada.” O destino final é Bonito, a 297 km da capital sul-mato-grossense.

A edição dos 25 anos do Sertões tem total de trechos cronometrados (especiais) de 1.999,52 km (60,59 %) e o total da prova (o que inclui os deslocamentos) é de 3.300,06 km.
Até o momento, os representantes de Mato Grosso do Sul seguem distantes das primeiras posições.
O evento tem patrocínio de Honda, Mitsubishi, Divino Fogão, Petrobras Grid, Lubrax e Caixa. Apoio institucional dos governos de Goiás, Mato Grosso do Sul e prefeitura de Bonito. Supervisão da CBM (Confederação Brasileira de Motociclismo) e CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo). (com assessorias)
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