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Stock prevê 500 empregos temporários e R$ 8 mi de receita na Capital

O diretor-geral da Vicar, Rodrigo Mathias, responsável pela organização da Stock Car, disse na manhã desta quarta-feira (18), que uma etapa da categoria gera em média 500 empregos temporários na cidade que recebe a corrida. O dirigente esteve no gabinete do prefeito de Campo Grande, durante cerimônia de assinatura que oficializou a vinda da prova depois de três anos ausente de Mato Grosso do Sul.

A sétima etapa acontece dia 19 de agosto, dentro das comemorações ao mês de aniversário da Cidade Morena. Segundo o responsável pela principal modalidade do automobilismo do país, o evento “gera de 8 a 12 milhões de impacto econômico”. Em sua estimativa, inclui gastos com rede hoteleira, e contratações diretas de serviço na praça esportiva. Além do impacto turístico, em que Mathias cita o “deslocamento de pessoas que acompanham a categoria”.

Rodrigo Mathias no gabinete da prefeitura em Campo Grande - Luciano Kishô Shakihama/SPE

O diretor da Vicar admite que o fato de Campo Grande ter um autódromo ajudou no retorno da competição à cidade. A sétima etapa era uma das que estava em aberto no calendário 2018. O site da Stock atualizou nesta quarta o local ao inserir o nome da capital sul-mato-grossense, abaixo da etapa de Goiânia, dia 5 de agosto.

“Principal objetivo era retornar a capital de um estado, dentro da estratégia da categoria é estar presente nas principais capitais do país. Algumas delas não tem autódromo, então a transição se torna um pouco mais complexa. Nas capitais que têm autódromos, a gente está se aproximando dos entes públicos para entender como está a estrutura”, argumentou o dirigente de 32 anos.

Marquinhos Trad durante assinatura para vinda da etapa da Stock Car - LKS/SPE

A negociação entre a categoria e os governo estadual e municipal começou há um ano. Marquinhos Trad destacou a importância de realizar eventos no Circuito Orlando Moura, que abriga o autódromo. “O que a gente deve fazer é deixar para outras gestões o autódromo funcionando, equipado, estruturado, capacitado, e pronto para receber qualquer tipo de evento. E, não dá maneira como nós recebemos”, falou o prefeito, que revela o esforço de quase um ano e quatro meses para convencer a Vicar.

Talvez pelo fato da solenidade ter sido por volta das 11h da manhã, o político citou a gastronomia da cidade (sobá, chipa, esfirra, sopa paraguaia, saltenha, queijo com doce de leite) como um dos atrativos para os que visitam a Capital. “São turistas que não vem apenas de passagem. Mas ficam dois, três, quatro, cinco dias... Ele anda dentro da nossa cidade e vê que Campo Grande é grande não apenas no nome”, disse Marquinhos Trad. Ele também destacou a união com o governo estadual e poder privado.

Além da Stock Car, mais duas categorias virão junto para as corridas no Autódromo durante a semana do dia 19. São esperados 74 pilotos no total, sendo 32 da Stock, 28 na Stock Light, e 14 no Brasileiro de Marcas. Entre os nomes conhecidos estão cinco com passagens pela F-1: Rubens Barrichello, Luca Di Grassi, Antonio Pizzonia, Ricardo Zonta, Nelsinho Piquet.

A cerimônia no gabinete do prefeito contou com a presença dos dirigentes da Fundesporte, da secretaria estadual de Administração, da Confederação Brasileira de Automobilismo e da de Motociclismo, e da Campo Grande Destination.

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