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Esgrima em CR e halterofilismo reúnem paratletas de 13 Estados em SP

O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo (SP), recebe a partir de sexta-feira (22), a 3ª etapa nacional do Circuito Loterias Caixa de halterofilismo e a 2ª Copa Brasil de esgrima em cadeira de rodas. Durante o jogo do Brasil contra a Costa Rica na Copa do Mundo, pelo menos 200 atletas inscritos terão a oportunidade de assistir à partida juntos. O Comitê Paralímpico Brasileiro disponibilizará telões nas áreas comuns do CT Paralímpico para que os competidores possam torcer pela seleção antes de entrarem em ação.

Na esgrima em cadeira de rodas, são 47 atletas, entre eles Alex Sandro, Lenilson Oliveira, Moacir Ribeiro e Jovane Guissone, que representaram o Brasil neste ano nas etapas da Copa do Mundo da modalidade.

O Campeonato Brasileiro de ambas as modalidades está marcado para outubro, no mesmo local. Para se classificarem para o brasileiro, os levantadores de peso precisam atingir o índice mínimo estabelecido pela coordenação. No masculino, além do índice, é necessário que o atleta figure entre os oito melhores de sua categoria.

Foto - Marco Antonio Teixeira/MPIX/CPB

No feminino, todas as atletas que obtiverem o índice estão habilitadas a participarem. Ao contrário da competição de halterofilismo, a de esgrima não funciona como classificatória, pois todos os atletas já estão automaticamente aptos a disputar a última competição nacional do ano.

As disputas seguem até domingo (24) e contarão com atletas de 13 estados e do Distrito Federal. No halterofilismo, destaque para a paranaense Márcia Menezes, os paulistas Bruno Carra e Mariana D’Andrea, o baiano Evanio Rodrigues (medalhista de prata nos Jogos Rio 2016 e bronze no Mundial do México 2017). Na esgrima em CR, o gaúcho Jovane Guissone, campeão paralímpico em Londres 2012, é um dos confirmados.

O alto número de inscritos é o destaque no halterofilismo. São Paulo é o Estado com mais atletas: 41 representantes dentre 160. “Os maiores clubes vêm com grande número de halterofilistas e de altíssimo nível técnico e isso é muito bom. É um número sem precedência na modalidade e que mostra o quanto os nossos centros de referência espalhados pelo país estão dando certo", comentou o coordenador da modalidade, Felipe Dias. (Do CPB)

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