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Brasileiro é top-4 em etapa latina de downhill na Argentina

  • 29 de jan. de 2018
  • 2 min de leitura

O catarinense Lucas Borba fez bonito na abertura da décima edição de 2018 do Open Shimano, competição latino-americana de downhill. Na primeira de três etapas da temporada, em Cerro Catedral, em Bariloche (ARG), Luquinha, 22 anos, garantiu um lugar no pódio, ao terminar a corrida na quarta colocação entre os profissionais.

O título ficou com chileno Mauricio "el Taka" Acuña, seguido do colombiano Marcelo Gutierrez. Completaram o top 5 o equatoriano Mario Jarrin, em terceiro lugar, e o argentino Jerónimo Paez, em quinto. Segundo os organizadores, a etapa contou com pelo menos 170 pilotos inscritos, que puderam estrear novo traçado no tradicional circuito da Ladeira Sul de Cerro Catedral.

Pódio em Cerro Catedral, em Bariloche - Claudio Olguín/Open Shimano

Após garantir a segunda colocação na fase qualificatória, buscar um lugar entre os cinco melhores do continente passou a ser a principal meta de Lucas Borba no fim de semana. "Confesso que fiquei surpreso ao terminar o dia do qualy no segundo lugar. Aí, vi que poderíamos fazer uma boa prova e lutar por uma boa posição no pódio", contou o catarinense. "Esta foi minha primeira vez competindo nesta etapa. O fato de disputar o título com os atletas locais e os experientes estrangeiros que sempre competem nessa prova, me deixou muito feliz", completou.

"Na decisão o cenário estava muito difícil, porque a pista estava totalmente destruída e com muita poeira e areia. Cometi dois erros, um deles inclusive tive que fazer muita força com a bike para não cair. Nas condições em que se encontrava o traçado, penso que era impossível fazer uma descida sem erros, ainda mais numa prova final, onde buscamos sempre o nosso limite. Perdi alguns segundos, mas fiquei feliz com meus desempenho", disse o brasileiro.

Lucas Borba em ação na Argentina - Claudio/Olguín/Open Shimano

"Essa pista era realmente de outro planeta. Nunca tinha pedalado em um terreno como esse. Havia muita areia e pó em todo o circuito, o tempo todo a bike ficava instável, exigindo equilíbrio puro dos atletas, sem contar com os quase cinco minutos de descida. Foi incrível", destacou Lucas Borba. (Da assessoria)

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