A Champions seguirá mais ‘pesada’ que a Copa para melhor da Fifa?
- Luciano Kishô Shakihama
- 23 de out. de 2017
- 1 min de leitura

Ano que vem tem Copa do Mundo, na Rússia. Será que em caso da Argentina não brilhar, e Portugal ficar longe das fases finais, teremos novidades para o prêmio de melhor do mundo? Ou, se o Real Madrid ou o Barcelona vencerem mais uma Liga dos Campeões, teremos a rabagésima edição do duelo CR7 x Messi?
Resta a nós, brasileirice à parte, que o PSG e/ou o Brasil vá bem no Mundial 2018. Se bem que, nem sei se a votação dura até lá. Em 2014, a Alemanha foi campeã e advinha se algum dos carrascos do 7 a 1 e companhia quebraram o monopólio luso-messi? O melhor do mundo na premiação daquele ano foi para Cristiano Ronaldo. E 2015, foi para o argentino.
Talvez, o prêmio de melhor já possa ser dado assim que acabar a final da Champions League, geralmente em maio ou junho. Para que esperar tanto? Longe de duvidar do futebol da dupla, os caras são craques mesmo. E, Neymar também.
Mas, sei lá, essas premiações, andam para lá de previsíveis. E, a melhor coisa do futebol é o poder que ele tem de surpreender. Essa eleição, cá para nós, anda em uma zona de conforto desgraçada.

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