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Equipe ARPP volta de Copa de Tiro com seis medalhas

  • Luciano Kishô Shakihama
  • 11 de set. de 2017
  • 2 min de leitura

Os sete para-atletas de Mato Grosso do Sul presentes na 2ª Copa Sul-Americana de Tiro Esportivo, realizada na última semana no Rio de Janeiro, voltaram ao Estado com seis pódios.

Organizada pela Confederação Brasileira da modalidade (CBTE), foi a primeira vez que o evento disputado no Centro Militar de Tiro Esportivo (CMTE), recebeu atletas paralímpicos. A parceria agradou e deve se estender para além dos eventos:

Clenilza Barbosa Gonçalves exibe a medalha em evento que foi utilizado na Rio-16 - Facebook/Reprodução

Dos sete atiradores, da Associação de Reabilitação e Paradesporto do Pantanal (ARPP), o ouro foi de Clenilza Barbosa Gonçalves (364,1 pontos), na prova de R2- carabina de ar em pé 10m feminino SH1. Na mesma modalidade, as sul-mato-grossenses Rosana Urbeta (322,8 pontos) e Silvia Martinez (289,4 pontos) completaram o pódio.

Benedito Santana é prata na cidade carioca - Arquivo pessoal

As demais medalhas obtidas pela ARPP foram de Benedito Santana da Silva (prata), e duas de Ana Serpa (bronze). Uma delas foi na R5 – carabina de ar deitado 10m misto SH2, em que fez 610,7 pontos, superado por Bruno Kiefer (627.9) e Alexandre Galgani (626).

Delegação da Associação de Reabilitação e Paradesporto do Pantanal  no Rio - Arquivo pessoal

A equipe que foi à capital fluminense contou ainda com Luiz Nelson e Jane leite. Segundo Benedito, o próximo compromisso será entre 9 e 12 de novembro, de novo no Rio, pelo Campeonato Brasileiro.

A seleção brasileira conquistou cinco índices mínimos exigidos para o Campeonato Mundial da modalidade no ano que vem, em Cheongju, na Coreia do Sul. Embora a conquista do MQS (índice mínimo qualificatório, na sigla em inglês) não garanta a vaga no Mundial, já que o CPB tem seus próprios critérios de escolha, o desempenho agradou ao técnico James Walter:

"Cumprimos a nossa meta de conseguir o máximo de índices possível. Então, foi um sucesso. O Campeonato Mundial é o próximo grande evento que temos neste ciclo, que culminará em Tóquio 2020", comemorou.

"A ideia é que essa união se fortaleça ainda mais para que tanto a potência olímpica quanto a paralímpica fiquem juntas em termos de estrutura, treinamentos e trocas de experiência", explica Luiz Fernando Laurito, chefe de missão da delegação brasileira.

Esta é a segunda e última prova internacional deste ano e foi o começo da renovação do esporte que terá uma escalada de eventos: Campeonato Mundial, em 2018, Jogos Parapan-Americanos de Lima, no Peru, em 2019 e os Jogos Paralímpicos Tóquio 2020. (Com CPB)

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