Campo Grande, 118 – Falai por nós, Layana
- Luciano Kishô Shakihama
- 26 de ago. de 2017
- 2 min de leitura
Duas gerações, de épocas bem distintas, toparam falar sobre Campo Grande e seus 118 anos a serem completados neste sábado, em 26 de agosto.

De um, está a filha da terra, Layana Colman, agora atleta do Minas Tênis de Belo Horizonte, que talvez vive uma das melhores fases de sua carreira e um dos principais destaques da
história recente de “Campão”.

Sem muitos rodeios, o Só Por Esporte pediu à eles, duas coisas. Que falassem o que desse na telha sobre o que sentem quando o assunto é a cidade de pouco mais de 800 mil habitantes.
E que citassem um fato marcantes em suas carreiras que tiveram a capital sul-mato-grossense de palco.
Com Layana, o papo foi reto. Na emoção. Espremida entre os treinamentos, e a expectativa de ver e se ver em reality show de judô que começa mês que vem na Globo (veja matéria no SPE ao clicar aqui), a atleta de 20 anos mandou um inspirado recado.

“Campo Grande é minha cidade, a cidade que eu amo, é minha casa e merece os parabéns por isso. Por deixar saudade em quem se vai e não deixar quem estar aí querer ir embora”, escreveu como resposta ao Só Por Esportes, direto de Belo Horizonte.
Mas, e aí, pode falar um fato marcante para a sua carreira que aconteceu na Cidade Morena? “Quando cheguei dos jogos olímpicos da Juventude (Nanquim 2014) e tinha a galera no aeroporto e saímos de caminhão do bombeiro e todos na rua buzinando, como não amar Campo Grande?”, relembrou a atleta. Sem mais comentários. E precisa?

Do outro lado do campo, ouvimos o ex-jogador que fez parte do elenco do histórico Operário, da melhor fase do futebol da Cidade Morena e de Mato Grosso do Sul. “Eu não nasci aqui, mas adotei a cidade como minha”, diz com propriedade Luís Carlos Pereira, o “Baianinho”.
Para saber o que o nascido em Narandiba e que aportou por estas bandas em 1975 declamou ao SPE é só clicar aqui ou recorrer ao site.
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