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Campo Grande, 118 - Falai por nós, Baianinho

  • Luciano Kishô Shakihama
  • 26 de ago. de 2017
  • 2 min de leitura

Baianinho já experimentou ser técnico do Operário - Reprodução/Internet

Duas gerações, de épocas bem distintas, toparam falar sobre Campo Grande e seus 118 anos a serem completados neste sábado, em 26 de agosto.

De um lado, ex-jogador que fez parte do elenco do histórico Operário, da melhor fase do futebol da Cidade Morena. “Eu não nasci aqui, mas adotei a cidade como minha”, diz com propriedade Luís Carlos Pereira, o “Baianinho”.

Sem muitos rodeios, o Só Por Esporte pediu à eles, duas coisas. Que falassem o que desse na telha sobre o que sentem quando o assunto é a cidade de pouco mais de 800 mil habitantes.

E que citassem um fato marcante para as suas carreiras que teve a capital sul-mato-grossense de palco. O resultado vem abaixo.

“Eu vim para cá com 16 anos, em 1975, para jogar no Operário. Nasci em Narandiba, interior de São Paulo, perto de Presidente Prudente. E desde que cheguei, a adotei como minha”, falou Baianinho.

“É uma cidade que gosto, defendo, muito bonita, povo extremamente carinhoso”, declara o ex-atacante que em solo campo-grandense conheceu Maria Fátima. Relação que rendeu frutos, três filhos, e que segue duradoura como o querer bem à suas paixões futebol (que o levou até a uma passagem pelo Corinthians) e a capital dos sul-mato-grossenses.

E o senhor pode lembrar um momento marcante na carreira, seja como jogador ou técnico (hoje dá aulas para jogadores de categorias de base)?

Baianinho não está na foto mas, aos 18, viu do banco de reservas o inesquecível Galo de Campo Grande - Internet/Reprodução

“Todos os momentos foram marcantes. Mas, o Operário terceiro colocado do Campeonato Brasileiro (de 1977, que terminou em 78), foi o mais. Eu estava no banco, era garoto, e reserva do Tadeu Santos”, puxa da memória o nascido narandibense e formado campo-grandense do alto dos seus 58 anos. “Depois fui campeão várias vezes pelo Operário”, acrescenta com o relato já em clima de prorrogação. Agradeço Baianinho. Que agradece Campo Grande.

Destaque dos tatames, está a filha da terra, Layana Colman, agora atleta do Minas Tênis de Belo Horizonte, que talvez vive uma das melhores fases de sua carreira e um dos principais destaques da história recente de “Campão”.

Para saber o que a Layana, principal nome do judô da capital de Mato Grosso do Sul, declamou ao SPE é só clicar aqui ou acessar o site,

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